09 dezembro 2013

Conheça "A Pior Poesia do Universo" citada na série de livros do Guia do Mochileiro das Galáxias

Por Unknown   Postado As  14:18   Nerdialidades Sem Comentários




















Todo mundo que se diz ser um bom Mochileiro das Galáxias sabe que os Vogons tem a terceira pior poesia do universo. Nós tivemos uma pequena amostra dela quando o Vogon Jeltz lê um pouco de suas poesias para Arthur e Ford como forma de castigo por serem apanhados pegando carona clandestina na nave Vogon no primeiro livro e no filminho também.

A segunda pior poesia do universo pertence aos Azgodos de Kria. Diz a lenda que o seu Mestre Poeta Gruntos, o Flatulento, que ao ler, em um recital, o seu poema “Ode ao pedacinho de massa de vidraceiro verde que encontrei no meu sovaco numa manhã de verão“, quatro pessoas na plateia morreram de hemorragia interna, e o presidente do Conselho Centro-Galáctico de Marmelada Artística só conseguiu sobreviver roendo uma de suas próprias pernas completamente.
Consta que Gruntos ficou “decepcionado” com a reação da plateia, e já ia começar a ler sua epopeia em 12 tomos intitulada “Meus Gargarejos de Banheira Favoritos” quando seu próprio intestino grosso, numa tentativa desesperada de salvar a vida e a civilização, pulou para cima, passando pelo pescoço de Gruntos, e estrangulando-lhe o cérebro.

Mas consta no Guia que a pior poesia do universo pertencia à Paula Nancy Millstone Jennings, de Greenbridge, Inglaterra, mas infelizmente ela desapareceu junto à Terra após sua demolição para a construção de um desvio espacial dos Vogons.

Bom, Paula Nancy Millstone Jennings não existe de verdade, é apenas um codinome para Paul Neil Milne Johnstone. Ele sim existe e escreveu a pior poesia do universo!

O nome real até chegou a ser citado na versão de rádio do Guia do Mochileiro das Galáxias que era produzido pela BBC na época, mas quando Douglas Adams, autor da série, resolveu adaptar o Guia para os livros, foi obrigado a retirar o nome verdadeiro.

Estava me perguntando se esse tal de Paul é mesmo o autor da pior poesia do universo, mas se Douglas Adams diz que é, existe uma enorme chance de ser!

Vamos lá, mas vou logo avisando que não vou me responsabilizar por nada! Se eu cérebro explodir ou se suas tripas por vontade própria resolverem sair por seus orifícios e te estrangularem, eu não quero nem saber!

Os cisnes mortos jaziam na piscina inerte.
Eles não se moviam.
Eles apodreceram .
Eles se viravam ocasionalmente.
Pedaços de sua carne caiam
de tempo em tempo.
E afundaram-se na lama da piscina.
Eles também fediam muito.

- Paul Neil Milne Johnstone


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