05 novembro 2013

Rituais para provar sua masculinidade

Por Unknown   Postado As  15:25   reportagem Sem Comentários


Venho por meio deste avisar que minha semana de provas acabou e eu agora me encontro tendo  mais tempo livre pra produzir pra internet. Ebaa!!! Não. E também estou motivado pelo fato desta nossa casinha ter completado MEIO MILHÃO DE VISUALIZAÇÕES! Porra, MEIO MILHÃO! 

Trouxe pra vocês hoje uma lista dos rituais mais perigosos do mundo de diversas culturas que tem a finalidade de provar a masculinidade dos homens do povo separando os meninos de homens.
Aqui nas sociedades quentes temos rituais parecidos, o que separa meninos de homens e transpõe o indivíduo da infância pra vida adulta é conhecido como Trilogia do Poderoso Chefão. Impossível ser um adulto por completo sem ter assistido pelo menos uma vez. Fica a dica aí pra vocês que pretendem ter filhos criarem homens ao invés de moleques.

NÃO TENTEM ISSO EM CASA! Eu sei que não é possível reproduzir os métodos a seguir em casa mas é sempre bom avisar, né? Vai que sei lá, vocês dão uma de Phineas e Ferb e morrem.

Mentira, tentem sim! Provem pra sociedade que vocês são machos pra valer.



Luva Sateré-Mawé – Amazonas, Brasil


















Considerado um dos mais dolorosos, essa tribo amazonense realiza o ritual com garotos.
Há uma luva cheias de formigas-bala,cuja a mordida é quase 20 vezes mais dolorida que a de uma vespa, eles colocam as mãos nestas luvas e começam a dançar durante dez minutos, algumas vezes a dor é tão forte que podem durar até 24 horas e a algumas pessoas chegam a ter convulsões. Esse ritual é repetido várias vezes durante a vida do homem, para que sempre esteja provando sua masculinidade.





O salto dos Vanuatu – Arquipélago do Pacífico Sul:



Os meninos aos oito anos de idade para demonstrar sua masculinidade saltam de uma torre de madeira que tem ao menos 30 metros de altura. Jogam-se completamente nus ao precipício, somente com uma corda de cipó amarrada aos tornozelos. Esse rito serve para impressionar, as mulheres e os Deuses, só que os estes são mais exigentes que as mulheres, para que eles fiquem realmente impressionados a cabeça do saltador tem que tocar o solo. Eu já fiz muito disso quando era pequeno, e tocava com a cabeça no chão todas as vezes, ganhei até um campeonato na APAE.





O salto de vacas (coitadas das suas mães)  – Etiópia

Este rito é realizado pela tribo dos Harmar, na Etiópia, é feito antes que os homens possam casar. O participante tem que pular por cima de vacas que são colocadas lado a lado, quatro vezes sem cair. O rapaz tem que fazer o teste nu, como um símbolo de infância que ele está deixando para trás, se passar no teste ele passa a conviver junto a homens que também tiveram êxito neste e fica durante alguns meses supervisionando as vilas do território do seu povo.



A aterradora circuncisão dos aborígines australianos – Austrália:



Entre os 15 e os 16 anos, o jovem é enclausurado e passa várias horas cantando. A atividade tem a intenção que o rapaz se tranquilize, mas sinceramente é difícil, desde quando ele não sabe o que ocorrerá. O prepúcio é cortado pelo curandeiro da tribo sem anestesia alguma, e o jovem não pode demonstrar nenhum tipo de reação de dor, pois seria uma vergonha, visto como um covarde. Uma segunda operação é realizada uma semana depois.

O antropólogo Jens bjerre é um dos poucos homens civilizados que tem presenciado o procedimento e em seu livro faz uma breve descrição do procedimento: The Last Cannibals. Um buraco então é feito atravessando o órgão sexual, próximo aos testículos, e ali se atravessa uma farpa com o objetivo de assegurar que o buraco de feche.

 A partir desta segunda “operação”, sua urina e seu sêmen sairão por esse orifício, em vez do normal. Esse procedimento tem e vista que o homem possa ter um controle maior sobre a gravidez da mulher, sendo esta possível somente se esse orifício artificial seja coberto.



A viagem psicodélica dos Algonquinos – Quebeec, Canadá:

Em Quebec, no Canadá, existe uma tribo chamada tribo dos Algonquinos, eles tem um ritual de passagem para a vida adulta e também para a masculinidade especial, no qual tem que usar drogas conhecidas como Wysoccan.

A Wysoccan tem uma substancia alucinógena altamente perigosa, ela é 100 vezes mais poderosa que o LSD. Os efeitos desta causam alucinações, taquicardia, amnésia e hipotermia.

O objetivo desse rito é provocar um estado de amnésia para que o adulto esqueça de uma vez por todas as experiências de quando era criança. O objetivo é efetivo conseguindo apagar todas as experiências da infância, mas junto a elas se vão a família, como falar, e até mesmo seu próprio nome.

Se por acaso em alguma circunstância o jovem demonstre algum sinal de recordar qualquer coisa, após ter passado três semanas drogado na jaula, então lhe aplicam uma segunda dose do tratamento.



Isolamento dos meninos da tribo Sambia – Papua Nova Guiné:



A iniciação dos garotos desta tribo de Papua Nova Guiné começa aos sete anos, quando eles são levados para longe de todas as mulheres, e passam a viver somente com homens pelos próximos dez anos. Durante o início do ritual, a pele dos garotos é furada, para que as contaminações das mulheres sejam retiradas, e eles têm que sangrar pelo nariz (foto acima, a direita) para se limparem.

Os garotos também têm que consumir cana de açúcar para estimular o vômito e a defecação, com o mesmo propósito. Após a “limpeza” do corpo, eles consomem sêmen, considerado vital para que eles cresçam e fiquem fortes. Durante o processo, os garotos são informados sobre as impurezas femininas e seus perigos, e aprendem técnicas de purificação.

Quando se casam eles se purificam freqüentemente contra as impurezas da esposa. Eles realizam sangramentos intensos pelo nariz toda vez que a mulher menstrua. No último passo do ritual de iniciação, os jovens têm que remover um pêlo pubiano e entregá-lo para um homem mais velho, que irá colocá-lo no lugar apropriado. Durante este estágio, o homem explica ao garoto que ele não deve ser promíscuo na sua relação heterossexual, senão será executado.



Maasai Guerreiro – Quênia, Tanzânia:



O jovem da tribo Maasai do Quênia na Tanzânia têm uma série de rituais de transição que leva os meninos para a vida adulta. em torno da idade 10 ou 15 anos que já começam os rituais com os mesmos. A noite antes da cerimônia, cada menino que será trazidos para dormir na floresta e voltar ao amanhecer. Depois de voltar para a aldeia, eles são obrigados a beber leite misturado com sangue de vaca, e em seguida, a circuncisão. Uma vez circuncidados, toda a tribo Maasai irá considerá-lo um homem, herói e protetor de sua aldeia.




E ai, cara, você acha que é macho? 

Esse post foi sugerido pela Tia Georgia que mora aqui dentro do coração deste site. 

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