20 novembro 2012

Review de Call of Duty: Black Ops II

Por Unknown   Postado As  16:41  

Postado por: Jean Membrive


Fala galera, “caralho vei, você aqui? Por que sumiu? Vaza daqui”. Então... É... Sei lá, andei sumido durante um longo tempo porque deu vontade de parar de escrever, por uma série de fatores, como o trabalho, aulas de música e tal, mas enfim, foi frescura mesmo, pois dava para escrever se eu me esforçasse um pouquinho. Mas vamos ver o que dá pra criar daqui para frente, okay? Here we go!
Tempos atrás, dei uma prévia de Black Ops II com um trailer lançado e algumas imagens reveladas. Então, dia 13/11 tal game foi lançado e quero abordar sobre.






Como dito no post anterior, é produzido pela Activision em conjunto com a Treyarch (sendo a franquia Modern Warfare em conjunto com a Infinity Ward). Black Ops II é o 9° da franquia e neste começo de jogo vem agradando bastante o público.
No quesito campanha, o game surpreendeu com a diferença de data, pois o primeiro Black Ops se passa nos anos 70 e 80 na Guerra Fria com o protagonista Alex Mason, mas em Black Ops II há um pulo gigante no tempo para 2025 e o principal guerrilheiro é David Mason (filho de Alex mason, que por sua vez narra o game). E o que acontece? Darei alguns spoiler’s.

Neste novo cenário, a China e os Estados Unidos estão presos numa espécie de guerra fria, depois da China proibir a exportação de elementos de terras-raras na sequência de um ataque cibernético que prejudica muito a bolsa de valores chinesa. A guerra é agora definida pela robótica, guerra cibernética, veículos não tripulados e outras tecnologias modernas. Tentando tirar vantagem por estar fora, Raul Menendez tenta fazer com que as duas nações entrem em guerra incitando conflitos entre as mesmas. É ai que o bicho pega, pois as máquinas criadas param em mãos erradas e tudo de diferente que os salvadores da patria tem para combater esse mal são as velhas e boas armas de fogo (até cavalos entram na história).
 

O modo “Zombies” também foi MUITO investido, onde inicialmente foi disponibilizado 3 mapas, que por sua vez são muito superiores aos do primeiro jogo, seja em quesito de gráfico e criatividade. Os zumbis estão mais ágeis, e novos mortos vivos foram criados, que podem literalmente grudar na sua cabeça. Há um novo esquema de criar uma turbina elétrica em que uma de suas funcionalidades é abrir portas. Mas o que foi mais inovador e muito bem pensado foi o esquema de jogo “Tranzit”, onde se inicia no mapa desejado, mas do lado de fora do local onde se começa a sobrevivência, fica um ônibus, que é possível entrar para se refugiar das criaturas e depois de certo tempo começa a andar, fazendo um Tour nos 3 mapas. O mais divertido disso é você entrar no veículo com dois amigos, por exemplo, e deixar aquele tapado desatento para trás, desesperado sozinho contra um exército de zumbis e gritando no Headset. 







E eu não podia deixar de falar sobre o famoso e muito jogado Multiplayer, que vem agradando bastante o mundo todo com os novos mapas não enjoativos e complexos, como foi em Modern Warfare 3. Também tenho de ressaltar as armas que não estão apelativas e desbalanceadas umas com as outras, como foi em Modern Warfare 3. Há também os Perks (habilidades selecionadas) que estão bem elaborados e muito bem distribuídos, onde você usa tal Perk, mas perde por não usar aquele outro, não ficando aquela habilidade apelativa, como foi em Modern Warfare 3... Acredito que o game esteja “jogável” (já viram que tenho uma visão um tanto quanto suja de MW3, não é? É, não é muito diferente com a da maioria).
 
 

E é isso negadjhénha, espero que tenham gostado, espero que não tenham assustado com a minha humilde presença e espero que joguem vídeo game pra caralho, porque o resto nessa vida não nos faz felizes como ele nos faz, não é?!

Peace!

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